Em Marcos
16.16 está escrito: “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer
será condenado”. O batismo não salva, mas acompanha a salvação. O batismo é o
banho simbólico que simboliza a morte e a ressurreição de Cristo. Quando a
pessoa é submersa na água, ela está sepultando seus pecados, quando se levanta,
ela está se levantando para uma nova vida com Cristo livre do pecado. O batismo
também simboliza a identificação com Cristo na sua morte.
(Romanos 6.3-4) “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida”.
O batismo
é uma questão de lógica, não tem porque uma pessoa que realmente se converteu
negar o batismo. Vejamos alguns exemplos de pessoas que se batizaram
imediatamente após a sua conversão: Paulo (Atos 2.18) no dia de Pentecostes
(Atos 2.41) na casa de Cornélio (Atos 10.47-48) e o eunuco (Atos 8.36-38).
Podem
existir certas situações onde não seja mais possível uma pessoa se batizar por
algum motivo, veja o caso do ladrão da cruz (Lucas 23.43) também pode existir
pessoas doentes que não tenham mais condições físicas para se deslocarem ao
local do batismo.
O batismo
só é válido se a pessoa tiver uma conversão genuína, em Atos 2.38 Pedro disse: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado
para perdão dos pecados...” baseado nesse versículo podemos entender que
o arrependimento e o abandono dos pecados são a condição prévia para o batismo.
A conversão precede o batismo, primeiro a pessoa se converte e depois se
batiza. Se batizar em pecado não passa de um banho d'água,
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